Passageiro é flagrado com 1 kg de “haxixe ice” em ônibus que seguia para Guarapari

PRF apreendeu um quilo de “haxixe ice” em ônibus interestadual. Foto: Divulgação

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na noite desta quarta-feira (14), um quilo de haxixe durante uma fiscalização de rotina na BR-101, em Viana. A droga foi localizada no interior de um ônibus que fazia o trajeto de Belo Horizonte a Guarapari. Um passageiro foi detido e vai responder por tráfico de drogas.

A abordagem foi feita por agentes da PRF com o auxílio de cães farejadores, que inspecionaram inicialmente o bagageiro do ônibus, mas não encontraram nada suspeito. A droga só foi localizada após os policiais realizarem uma nova vistoria no espaço reservado aos passageiros.

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Os policiais subiram no ônibus para verificar a situação dos passageiros e perceberam um forte odor de uma substância análoga à maconha, que estava com um homem. Verificando a mochila que estava na parte superior do banco, constatou-se um quilo de haxixe, relatou o chefe da Delegacia da PRF de Viana, Marcel Haase.

Segundo a PRF, o passageiro foi flagrado transportando o entorpecente com ele e tentou justificar o crime.

Eles geralmente alegam dificuldade financeira para poder buscar essa droga e ganhar um dinheiro quando entregam no destino final, conta o agente.

O material apreendido é conhecido como “haxixe ice”, uma versão mais potente da droga e que possui alto valor de mercado no tráfico de entorpecentes.

Após o flagrante, o suspeito foi conduzido à Delegacia Regional de Cariacica, onde foi autuado por tráfico de drogas. A polícia não divulgou a identidade do detido.

De acordo com a PRF, operações como essa fazem parte de uma estratégia contínua de fiscalização nas rodovias federais que cortam o Espírito Santo, com o objetivo de coibir o transporte de drogas e outros crimes interestaduais.

A Polícia Rodoviária Federal atua na parte de trânsito, que é fiscalização e atendimento a acidentes. E também no combate ao tráfico de drogas, que podem chegar ao Espírito Santo vindo de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia. A gente faz esse trabalho para evitar que a droga chegue ao nosso estado, disse Haase.

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