Trump envia alerta aterrorizante após deixar o G7 mais cedo por causa de questão ‘muito maior’ em meio a ataques entre Israel e Irã

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A cúpula do G7 no Canadá, que reuniu líderes das principais potências econômicas, terminou sob um clima de preocupação e especulação. O motivo? A saída repentina do presidente americano, Donald Trump, um dia antes do previsto, combinada com mensagens alarmantes sobre o Irã nas redes sociais.

Os eventos ocorrem num momento de alta tensão no Oriente Médio. Nas últimas semanas, Israel e Irã trocaram ataques de mísseis. O estopim foi um bombardeio surpresa de Israel contra instalações nucleares e militares iranianas. O Irã respondeu com ataques em direção a Tel Aviv. Essa escalada perigosa foi, sem dúvida, um dos temas mais urgentes discutidos pelos líderes no G7.

Em meio a isso, Trump deixou a reunião antes do final. O presidente francês, Emmanuel Macron, sugeriu que a partida tinha como objetivo ajudar a negociar um cessar-fogo entre Israel e Irã.

Porém, Trump rapidamente usou sua plataforma de mídia social, o Truth Social, para negar veementemente essa versão. Ele descreveu Macron como alguém que busca publicidade e afirmou: “Errado! Ele não tem ideia do motivo pelo qual estou agora a caminho de Washington, mas certamente não tem nada a ver com um cessar-fogo. Muito maior que isso”. Ele prometeu mais informações com um intrigante “Fiquem ligados!”.

Trump disse que não estava deixando a cúpula do G7 para negociar um ‘cessar-fogo’ entre Israel e Irã

Trump disse que não estava deixando a cúpula do G7 para negociar um ‘cessar-fogo’ entre Israel e Irã

Ainda mais preocupante foi outra mensagem publicada por Trump no mesmo dia. Ele voltou sua atenção diretamente para o Irã e seu programa nuclear. Em tom de advertência, Trump escreveu: “O Irã deveria ter assinado o ‘acordo’ que eu disse para eles assinarem. Que pena e desperdício de vidas humanas. Simplesmente dito, O IRÃ NÃO PODE TER UMA ARMA NUCLEAR. Eu disse isso repetidas vezes! Todos devem evacuar Teerã imediatamente!”.

Esta referência ao “acordo” aparentemente remete às negociações entre o Irã e o chamado P5+1 (Estados Unidos, Reino Unido, França, China, Rússia e Alemanha), que discutem o programa nuclear iraniano desde 2006.

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, tentou acalmar as águas em relação à saída antecipada. Ela afirmou que Trump teve conquistas significativas durante a cúpula, mas que precisava retornar a Washington devido aos acontecimentos no Oriente Médio. Entretanto, as declarações enigmáticas do presidente sobre um problema “muito maior” que um cessar-fogo e o alerta direto à população de Teerã deixaram muitos observadores internacionais em alerta.

A combinação da escalada militar entre Israel e Irã com as mensagens fortes e a partida súbita de Trump transformou o final da reunião do G7 num momento de incerteza global. O que exatamente motivou o retorno de Trump a Washington e qual a natureza da “grande questão” que ele menciona permanecem mistérios, enquanto a tensão nuclear com o Irã volta ao centro das atenções mundiais de forma dramática.

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