O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira (1º) que o governo federal não pretende adotar medidas com objetivo de retaliar os Estados Unidos em resposta ao tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump.
Segundo o ministro, os próximos passos serão adotar medidas de proteção para “atenuar os efeitos” sobre a indústria e o agronegócio.
“Não houve desistência da decisão [de retaliar] porque essa decisão não foi tomada. Nós nunca usamos esse verbo para caracterizar as ações que a economia brasileira vai tomar. São ações de proteção da soberania, proteção da nossa indústria, do nosso agronegócio. São medidas de reação a uma ação injustificável e proteção da economia e soberania brasileiras. Essa palavra [retaliação] não figurou no discurso do presidente e de nenhum ministro”, disse Haddad a jornalistas.
O decreto assinado na quarta-feira (30) pelo presidente Donald Trump elevou para 50% a alíquota sobre produtos brasileiros, mas também trouxe uma lista de 700 exceções que beneficiam segmentos estratégicos como o aeronáutico, o energético e parte do agronegócio.
Nesta quinta (31), Haddad afirmou que o decreto, considerando a lista de exceções, acabou sendo melhor que o esperado. No entanto, defendeu que há casos dramáticos entre os setores afetados.
Por isso, o governo prepara um plano de proteção a empregos e setores afetados, a ser lançado nos próximos dias.
Haddad diz que plano de proteção de empregos será lançado nos próximos dias
Em conversa com jornalistas no Ministério da Fazenda nesta sexta, Haddad reiterou que as tarifas impostas pelo republicano são “deliberadamente políticas”.
LEIA TAMBÉM: Tarifaço de Trump: o que são tarifas de importação? Quem paga? Para que servem? Veja perguntas e respostas
Segundo o ministro, os próximos passos serão adotar medidas de proteção para “atenuar os efeitos” sobre a indústria e o agronegócio.
“Não houve desistência da decisão [de retaliar] porque essa decisão não foi tomada. Nós nunca usamos esse verbo para caracterizar as ações que a economia brasileira vai tomar. São ações de proteção da soberania, proteção da nossa indústria, do nosso agronegócio. São medidas de reação a uma ação injustificável e proteção da economia e soberania brasileiras. Essa palavra [retaliação] não figurou no discurso do presidente e de nenhum ministro”, disse Haddad a jornalistas.
O decreto assinado na quarta-feira (30) pelo presidente Donald Trump elevou para 50% a alíquota sobre produtos brasileiros, mas também trouxe uma lista de 700 exceções que beneficiam segmentos estratégicos como o aeronáutico, o energético e parte do agronegócio.
Nesta quinta (31), Haddad afirmou que o decreto, considerando a lista de exceções, acabou sendo melhor que o esperado. No entanto, defendeu que há casos dramáticos entre os setores afetados.
Por isso, o governo prepara um plano de proteção a empregos e setores afetados, a ser lançado nos próximos dias.
Haddad diz que plano de proteção de empregos será lançado nos próximos dias
Em conversa com jornalistas no Ministério da Fazenda nesta sexta, Haddad reiterou que as tarifas impostas pelo republicano são “deliberadamente políticas”.
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