O mês de agosto marca o primeiro aniversário da operação da Portocel no Terminal 32 (T32) do Porto de Santos (SP). Foi ali que a empresa de logística portuária que é referência na movimentação de produtos florestais passou a atuar como operador logístico, responsável pela recepção e embarque de parte da celulose produzida pela Suzano no Brasil. Em linha com a estratégia de crescimento da empresa, a operação em Santos marcou o início de uma estratégia que busca levar a expertise operacional de Portocel a outros terminais.
Ao longo do primeiro ano de operação, o T32 operado pela empresa de logística portuária capixaba movimentou mais de 945 mil toneladas de celulose, recebendo em média 16 vagões por hora. O produto chega a Santos por ferrovia e ao menos duas marcas importantes já fazem parte da história da Portocel no terminal santista: mais de 111 mil toneladas embarcadas em um só mês (recorde alcançado em março deste ano) e produtividade bruta de 863 t/hora, registrada em junho de 2025 no carregamento do navio Cosco Shipping Glory.
“Essas marcas refletem a eficiência e o compromisso de nossas equipes”, salienta Alexandre Billot Mori, gerente-executivo da Portocel. Ele enfatiza que a empresa, que opera há 47 anos em Aracruz, no norte do Espírito Santo, enxerga na experiência com Santos a possibilidade de expandir o modelo de operação também para outros terminais que movimentam celulose.
Enquanto no Espírito Santo a estratégia da empresa de logística portuária é diversificar a movimentação de cargas, também está atenta a oportunidades para levar sua expertise na movimentação de celulose para outros portos, a exemplo do que vem ocorrendo no T32, em Santos. “Chegamos aqui há um ano, geramos 61 empregos e contribuímos para a economia regional. Buscamos com esse modelo de operação ampliar a nossa presença na área de logística portuária”, resume o Billot.
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