A Flex anunciou uma colaboração com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) no âmbito da Iniciativa para a Nova Manufatura (INM), programa global que busca repensar a produção industrial por meio de tecnologias avançadas e novos modelos de sistemas. A parceria, que une pesquisa acadêmica e aplicação prática, terá como foco o desenvolvimento de soluções baseadas em inteligência artificial para aumentar produtividade, eficiência e padrões de qualidade nas fábricas.
Como membro fundador da INM, a Flex está engajada em projetos que envolvem pesquisadores, educadores e líderes de indústria do MIT. No Brasil, a pesquisa está sendo conduzida na unidade da companhia em Sorocaba (SP), que recebeu, em julho, Jose Pacheco — diretor do Programa de Manufatura Avançada e Design do MIT — e um estudante de doutorado da instituição. Durante a visita, a equipe trabalhou em conjunto com o FIT – Instituto de Tecnologia, organização de P&D sem fins lucrativos criada pela Flex para desenvolver soluções tecnológicas em diferentes setores.
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O projeto prevê que engenheiros do FIT e profissionais da Flex atuem lado a lado com pesquisadores do MIT na criação de ferramentas e técnicas de manufatura da próxima geração, combinando inteligência artificial, automação e novas arquiteturas de produção. O objetivo é gerar resultados que possam ser aplicados globalmente, tornando os processos mais eficientes e resilientes.
Para Rodrigo DallOglio, presidente de Excelência Operacional e Transformação na Flex, a iniciativa reforça a posição do Brasil no mapa da inovação industrial. “Nossa equipe tem a honra de trabalhar com o MIT para criar soluções que transformarão a manufatura avançada, aumentando a eficiência e melhorando a experiência humana”, afirmou. Já Jose Pacheco destacou que a colaboração “reflete uma visão compartilhada de construir ecossistemas industriais mais resilientes, impulsionados pela tecnologia e centrados nas pessoas”.
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