O motivo perturbador pelo qual Putin caminhará com um braço ao lado do corpo ao se encontrar com Trump

O motivo perturbador pelo qual Putin caminhará com um braço ao lado do corpo ao se encontrar com Trump

Vladimir Putin, presidente da Rússia, possui um traço comportamental marcante durante encontros com outros líderes mundiais. Ele frequentemente caminha mantendo um braço, geralmente o direito, rigidamente imóvel ao lado do corpo. Esse gesto peculiar deve se repetir em seu próximo encontro com Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.

A reunião entre Putin e Trump está marcada para sexta-feira, 15 de agosto. O local escolhido é uma instalação militar americana no Alasca. A pauta central será o conflito entre Rússia e Ucrânia. Durante uma reunião virtual com líderes europeus na quarta-feira, 13 de agosto, Trump, de 79 anos, declarou que ameaçará Moscou com sanções mais duras caso não encerre a guerra.

Conforme reportado pela Al Jazeera, o líder republicano alertou sobre “consequências muito severas” se Putin, de 72 anos, não acatar as demandas. Em declarações posteriores no Kennedy Center, Trump foi enfático sobre o futuro dos diálogos. Ele afirmou que pode não haver um segundo encontro se não obtiver as respostas necessárias no primeiro.

Enquanto o mundo aguarda o desfecho das conversas, um elemento visual deve chamar atenção: a forma característica como Putin caminhará. Esse hábito não parece resultar de doença ou lesão física. Especialistas apontam para uma origem bem mais específica: seu passado como agente da KGB.

A hipótese mais forte sugere que seja uma postura deliberada, um resquício de seu treinamento de 16 anos na inteligência soviética. Putin serviu como oficial da KGB até 1991, quando renunciou para ingressar na política. O treinamento ensinava os agentes a manter a arma sempre acessível e pronta para uso rápido.

O líder russo deve se encontrar com Donald Trump nesta semana

O líder russo deve se encontrar com Donald Trump nesta semana

Essa postura específica, mantendo o braço dominante (geralmente o direito) imóvel e próximo ao corpo, teria um propósito claro. Permitiria sacar uma arma com máxima velocidade em caso de ameaça. O movimento parece estranho, até teatral, para observadores externos, mas pode ser simplesmente um reflexo profundamente enraizado.

Em 2015, um estudo publicado no respeitado British Medical Journal trouxe uma análise formal desse padrão de movimento. Os pesquisadores, de Portugal, Itália e Holanda, cunharam o termo “gunslinger’s gait” (marcha do pistoleiro) para descrevê-lo. Eles basearam-se em manuais de treinamento da KGB.

Segundo esses manuais, os operativos eram instruídos a segurar a arma na mão direita, próxima ao peito, e avançar com o lado esquerdo à frente. Essa posição otimizaria o tempo de reação em um confronto, permitindo o movimento de sacar a arma de forma quase instantânea.

Bastiaan Bloem, professor de neurologia especializado em distúrbios do movimento, comentou o estudo em entrevista à AFP em 2015. Ele classificou a pesquisa como “incomum”, mas ressaltou que carregava uma “mensagem muito séria” sobre a importância da observação neurológica. Bloem enfatizou que os autores propunham, com cautela, uma nova hipótese explicativa para o padrão de marcha observado em Putin.

Portanto, quando Putin caminhar ao lado de Trump com seu braço direito rígido, estará exibindo provavelmente uma relíquia comportamental de seu tempo como espião. É um lembrete físico silencioso de uma carreira que moldou significativamente sua abordagem ao poder e à segurança.

Esse O motivo perturbador pelo qual Putin caminhará com um braço ao lado do corpo ao se encontrar com Trump foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.

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