
Carteira de trabalho digital
Bruno Peres / Agência Brasil
A Baixada Santista, no litoral de São Paulo, gerou 1.189 novos postos de trabalho em junho, de acordo com levantamento realizado pela Fundação Seade. O setor responsável pela maioria das vagas foi o de serviços (862), seguido pelo de construção (282), comércio (29), agricultura (11) e indústria (5).
No período, foram 14.123 admissões e 12.934 desligamentos registrados na região. Os dados são semelhantes aos de junho do ano passado, que foram de 14.127 contratações e 12.514 demissões. O saldo, no entanto, foi positivo, contabilizando 1.613 novos postos de trabalho.
De acordo com a Fundação Seade, o levantamento foi realizado com base nos dados de Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.
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Santos foi a cidade da região com a maior geração de novos postos de trabalho (754). Por outro lado, Peruíbe teve geração de emprego negativa (-46 postos). Veja abaixo os dados de cada cidade:
Santos: 754 novos postos
6.197 admissões e 5.443 desligamentos
Bertioga: 147 novos postos
716 admissões e 569 desligamentos
São Vicente: 115 novos postos
1.313 admissões e 1.198 desligamentos
Itanhaém: 112 novos postos
510 admissões e 398 desligamentos
Cubatão: 75 novos postos
1.006 admissões e 931 desligamentos
Guarujá: 69 novos postos
1.470 admissões e 1.401 desligamentos
Mongaguá: -11 postos
301 admissões e 312 desligamentos
Praia Grande: -26 postos
2.344 admissões e 2.370 desligamentos
Peruíbe: -46 postos
266 admissões e 312 desligamentos
Estado de SP
De acordo com a pesquisa, o emprego formal aumentou 0,3% no estado de São Paulo entre maio e junho de 2025. A geração de 40 mil postos de trabalho foi resultado de 678 mil admissões e 638 mil desligamentos.
O emprego cresceu 1,8% na agricultura, 0,3% no comércio e 0,3% nos serviços – com destaque positivo às atividades administrativas e serviços complementares (8 mil), saúde humana e serviços sociais (6 mil) e transporte, armazenagem e correio (5 mil).
O destaque negativo, ainda segundo a pesquisa, foi para o setor da educação (-5 mil). As áreas da indústria (0,0%) e construção (0,1%) permaneceram em relativa estabilidade.
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