Crianças órfãs de feminicídio: traumas, perdas e a luta por direitos
“No início foi muito difícil. Ela chorava muito, sentia falta da mãe e do pai. Eu não conseguia conversar com ela. O que começou a ajudar foi a psicóloga, que conversava, explicava o dia a dia e nos orientava”, relata Maria, avó de uma menina de nove anos, que prefere… Continue lendo