Evento espera mais de 100 mil pessoas, reúne 50 quadrilhas e promove disputa inédita com prêmio de R$ 20 mil Entre os dias 1º e 6 de julho, a cidade de Castanhal, no nordeste do Pará, será o palco de um dos maiores festivais juninos do estado. Em sua terceira edição, o Castanhal Junino 2025 pretende reunir mais de 100 mil pessoas com uma programação gratuita e intensa na Praça do Estrela, no Centro da cidade.
O evento traz 50 quadrilhas juninas, atrações culturais, ações sustentáveis e incentivo à economia criativa. Um dos principais destaques será o concurso inédito “Campeã das Campeãs”, que promete agitar o último dia do festival com as dez melhores quadrilhas do Pará disputando um prêmio de R$ 20 mil.
Durante os cinco primeiros dias, as quadrilhas se apresentam para concorrer a um total de R$ 80 mil em prêmios, avaliadas por critérios como coreografia, figurino, trilha sonora e encenação. No dia 6, o palco será das campeãs já premiadas em outras cidades, em uma espécie de “final estadual”.
“É uma forma de reunir as campeãs eleitas por olhares diversos e entregar o título de melhor quadrilha do Pará em 2025”, explica Ronaldo Sarmento, responsável pelo concurso.
Festival mira projeção nacional
Organizado pela Casting Eventos, o Castanhal Junino vem crescendo a cada ano e agora mira a consolidação de Castanhal como a capital junina do Pará e uma das vitrines da cultura popular do Norte.
“Queremos transformar cultura em desenvolvimento, impulsionar a economia criativa e fortalecer o orgulho da nossa gente, não apenas em Castanhal, mas em toda a região”, afirma Renato Roldem, idealizador do festival.
A proposta é valorizar a herança cultural do município, com forte influência nordestina, e atrair atenção nacional para o circuito junino paraense.
Impacto econômico e inclusão
O festival já movimentou milhões de reais em edições anteriores, com impacto direto nos setores de hospedagem, transporte, alimentação e comércio. Segundo a organização, o evento tem foco em inclusão social e no fortalecimento de pequenos empreendedores e trabalhadores da cultura.
“A terceira edição não é só uma festa. É uma estratégia de desenvolvimento econômico e valorização da identidade paraense”, resume Alexandre Almassy, diretor geral do Castanhal Junino.
Sustentabilidade em pauta
Em ano de COP-30, o festival também incorpora ações ambientais. Estão previstas coleta seletiva, oficinas educativas e ações de conscientização, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU — em especial os ODS 8 (trabalho decente), 10 (redução das desigualdades) e 13 (ação climática).
A proposta é integrar celebração cultural e responsabilidade socioambiental, reforçando o papel dos grandes eventos na preparação da região para receber a conferência climática, prevista para novembro, em Belém.
Vídeos com as principais notícias do Pará
O evento traz 50 quadrilhas juninas, atrações culturais, ações sustentáveis e incentivo à economia criativa. Um dos principais destaques será o concurso inédito “Campeã das Campeãs”, que promete agitar o último dia do festival com as dez melhores quadrilhas do Pará disputando um prêmio de R$ 20 mil.
Durante os cinco primeiros dias, as quadrilhas se apresentam para concorrer a um total de R$ 80 mil em prêmios, avaliadas por critérios como coreografia, figurino, trilha sonora e encenação. No dia 6, o palco será das campeãs já premiadas em outras cidades, em uma espécie de “final estadual”.
“É uma forma de reunir as campeãs eleitas por olhares diversos e entregar o título de melhor quadrilha do Pará em 2025”, explica Ronaldo Sarmento, responsável pelo concurso.
Festival mira projeção nacional
Organizado pela Casting Eventos, o Castanhal Junino vem crescendo a cada ano e agora mira a consolidação de Castanhal como a capital junina do Pará e uma das vitrines da cultura popular do Norte.
“Queremos transformar cultura em desenvolvimento, impulsionar a economia criativa e fortalecer o orgulho da nossa gente, não apenas em Castanhal, mas em toda a região”, afirma Renato Roldem, idealizador do festival.
A proposta é valorizar a herança cultural do município, com forte influência nordestina, e atrair atenção nacional para o circuito junino paraense.
Impacto econômico e inclusão
O festival já movimentou milhões de reais em edições anteriores, com impacto direto nos setores de hospedagem, transporte, alimentação e comércio. Segundo a organização, o evento tem foco em inclusão social e no fortalecimento de pequenos empreendedores e trabalhadores da cultura.
“A terceira edição não é só uma festa. É uma estratégia de desenvolvimento econômico e valorização da identidade paraense”, resume Alexandre Almassy, diretor geral do Castanhal Junino.
Sustentabilidade em pauta
Em ano de COP-30, o festival também incorpora ações ambientais. Estão previstas coleta seletiva, oficinas educativas e ações de conscientização, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU — em especial os ODS 8 (trabalho decente), 10 (redução das desigualdades) e 13 (ação climática).
A proposta é integrar celebração cultural e responsabilidade socioambiental, reforçando o papel dos grandes eventos na preparação da região para receber a conferência climática, prevista para novembro, em Belém.
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