Thaianara Ferreira/TV Vitória
Familiares e amigos Iraci de Souza Teixeira, de 66 anos, encontrada morta na última sexta-feira (1º), em uma área de mata de difícil acesso, realizaram uma passeata em memória da diarista e pedindo respostas sobre o caso.
A manifestação, chamada de “Caminhada Pela Paz”, teve início às 8h, na Rodovia Leste-Oeste, onde a diarista havia saído para caminhar na manhã de 26 de abril, antes de desaparecer.
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Os participantes carregavam balões e gritavam palavras de ordem, pedindo respostas para o caso e mais segurança para que mulheres possam caminhar sem medo pelas ruas do Estado.
A caminhada teve início em Cariacica e foi encerrada em Vale Encantado, bairro onde Iraci morava.
Além de familiares e amigos, o protesto reuniu inclusive pessoas que não conheciam Iraci e se comoveram com a história da diarista.
Relembre o caso
Iraci desapareceu na manhã do sábado, 26 de abril, quando saiu para caminhar em uma região próxima à sua casa, no bairro Vale Encantando, em Vila Velha.
Após cinco dias de buscas, o corpo da diarista foi encontrado enterrado em uma área de mata. Segundo a Polícia, havia sinais de que a vítima teria recebido um golpe forte na cabeça.
O corpo da diarista foi sepultado na tarde deste sábado (3), no Cemitério Parque da Paz, em Ponta da Fruta, em Vila Velha, sob forte comoção de familiares e amigos.
As circunstâncias da morte da diarista ainda são investigadas.
*Com informações da repórter Thainara Ferreira, da TV Vitória/Record
