
A nova modalidade do programa Minha Casa Minha Vida, a chamada Faixa 4, voltada para a classe média, entrou em vigor em maio. A expansão do programa permite que famílias com renda mensal entre R$ 8,6 mil e R$ 12 mil possam contratar financiamentos. A Caixa Econômica Federal oferece juros de até 10% ao ano e prazos de até 35 anos para imóveis de até R$ 500 mil.
Além disso, a Faixa 3 do Minha Casa Minha Vida, para famílias com renda entre R$ 4,7 mil e R$ 8,6 mil mensais, também terá acesso às mesmas condições anteriormente oferecidas apenas para recursos provenientes do FGTS. Com a inclusão do Fundo Social no financiamento habitacional, a taxa de juros máxima será de 8,16% ao ano, podendo cair para 7,66% para os cotistas do FGTS.

IA na gestão de contratos de locação
A advogada capixaba Raquel Queiroz Braga, especialista em Direito Imobiliário, convida para o lançamento de uma nova ferramenta que promete facilitar o gerenciamento no segmento de locações imobiliárias. Trata-se de uma assistente virtual, desenvolvida pela empresa Plaza. O evento acontecerá nesta quinta-feira (08/05), na Eureka Coworking, em São Paulo.
De acordo com Julio Viana, CEO e cofundador da Plaza, “o objetivo é otimizar o trabalho administrativo das imobiliárias, trazendo mais eficiência, mas sem perder o toque humano”.
A ferramenta tem conexão via APIs, o que a integra a qualquer sistema, como CRM e plataformas de geração de leads, o que facilita a compatibilidade com os sistemas das imobiliárias e as principais fontes de leads do setor de imóveis, incluindo sites das próprias imobiliárias, plataformas da Meta (Instagram e Facebook), Google Ads e portais Zap Imóveis, VivaReal, entre outros.

Cub Experience
E em Vitória, no dia 15 de maio, vai acontecer o Cub Experience, realização em parceria com a Ademi/ES e o Base 27, local onde será o evento. A organização não divulgou os nomes de quem vai participar, mas garante que são players de referência no mercado imobiliário capixaba e nacional.
“Inovação precisa ser colaborativa e aplicada às reais demandas do mercado. Conectar os players do setor com as soluções que já existem no ecossistema é um passo estratégico para todos”, diz Michele Janovik, CEO do Base 27.