Senador é mencionado em documento e anotações encontrados com alvos da operação deflagrada pela PF. O nome do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) é mencionado nas anotações do grupo de espionagem e extermínio como um alvo de interesse.
Segundo investigadores que acompanham o caso, Pacheco estava “na mira” deles, mas só a análise completa do material vai delinear, explicam os que acompanham o caso, qual a magnitude do monitoramento e o motivo.
A PF cumpriu, por ordem do ministro Cristiano Zanin, do STF, cinco mandados de prisão nesta quarta (28). Esse grupo, integrado por militares da ativa e aposentados, seria o responsável por executar um advogado, Roberto Zampieri, com dez tiros. Ao investigar o assassinato, no Mato Grosso, a polícia civil acabou se deparando com um mega esquema de venda de sentenças em diversos tribunais do país, inclusive no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Por isso, o caso passou às mãos do Supremo.
Como revelou o blog mais cedo, o grupo criminoso tinha uma tabela de preços para o monitoramento de autoridades e “figuras normais”.
A espionagem de ministros do Supremo e integrantes do judiciário custava R$ 250 mil. A de deputados, R$ 100 mil. A de senadores, R$ 150 mil.
O blog procurou o senador Rodrigo Pacheco, que preferiu não se manifestar. Ele presidiu o Senado por quatro anos, até fevereiro de 2025.
Segundo investigadores que acompanham o caso, Pacheco estava “na mira” deles, mas só a análise completa do material vai delinear, explicam os que acompanham o caso, qual a magnitude do monitoramento e o motivo.
A PF cumpriu, por ordem do ministro Cristiano Zanin, do STF, cinco mandados de prisão nesta quarta (28). Esse grupo, integrado por militares da ativa e aposentados, seria o responsável por executar um advogado, Roberto Zampieri, com dez tiros. Ao investigar o assassinato, no Mato Grosso, a polícia civil acabou se deparando com um mega esquema de venda de sentenças em diversos tribunais do país, inclusive no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Por isso, o caso passou às mãos do Supremo.
Como revelou o blog mais cedo, o grupo criminoso tinha uma tabela de preços para o monitoramento de autoridades e “figuras normais”.
A espionagem de ministros do Supremo e integrantes do judiciário custava R$ 250 mil. A de deputados, R$ 100 mil. A de senadores, R$ 150 mil.
O blog procurou o senador Rodrigo Pacheco, que preferiu não se manifestar. Ele presidiu o Senado por quatro anos, até fevereiro de 2025.