Luisinho Costa foi executado durante programa ao vivo em Abaetetuba, no nordeste do estado. Polícia investiga se crime foi motivado por crime passional ou agiotagem. Radialista é morto a tiros durante o programa ao vivo em Abaetetuba, no Pará
A Polícia Civil do Pará afirmou que o assassino do radialista Luisinho Costa, morto a tiros durante a apresentação de um programa ao vivo em Abaetetuba, agiu como um profissional e contou com apoio de um segundo suspeito na fuga, segundo as investigações.
A polícia trabalha com duas principais hipóteses para o crime: vingança motivada por um envolvimento passional ou por questões relacionadas à agiotagem.
O comunicador foi enterrado na manhã desta quarta-feira (28), por volta das 9h, no Cemitério Público Municipal de Abaetetuba, distante 68,3 km de Belém. Ele foi executado a tiros na terça-feira (27), dentro do estúdio da Rádio Guarany FM, onde trabalhava.
Até a tarde desta quarta-feira, ninguém havia sido preso. A polícia analisa imagens de câmeras de segurança para identificar os envolvidos no crime.
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Luisinho Costa foi morto a tiros durante exibição de programa ao vivo
Reprodução
Segundo a investigação, o suspeito invadiu o local portando uma pistola prateada calibre 380 e atirou três vezes contra a vítima, atingindo a cabeça, as costas e o abdômen.
Testemunhas afirmam à polícia que a ação foi rápida e que o criminoso não disse nenhuma palavra durante o ataque. Após o crime, o assassino fugiu em uma motocicleta modelo Pop, de cor branca e sem placa, com ajuda de um outro envolvido.
O homem usava capacete, máscara azul, roupa preta e mochila. Por ele segurar a arma com uma só mão e a possibilidade de ter levado roupas na mochila para trocar após o crime reforçam a hipótese de um assassinato planejado.
A Polícia Civil reforça que testemunhas estão sendo ouvidas e que informações sobre os suspeitos podem ser repassadas de forma anônima pelo Disque Denúncia 181.
Luisinho Costa foi enterrado nesta quarta-feira (28)
Reprodução
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