O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, reforçou nesta terça-feira (3), em Paris, o compromisso do Brasil com o desenvolvimento de políticas públicas digitais inclusivas e sustentáveis. Durante encontro com representantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o ministro discutiu projetos estratégicos e alinhou a revisão dos Estudos sobre Transformação Digital no Brasil e Radiodifusão, conduzidos pela entidade internacional
“Levar conectividade a quem mais precisa é um compromisso do nosso governo. Estamos trabalhando para garantir que escolas, unidades de saúde e comunidades remotas tenham acesso à internet de qualidade, porque inclusão digital também é inclusão social”, afirmou o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho.
A agenda faz parte de uma série de reuniões bilaterais voltadas ao fortalecimento da transformação digital brasileira, com foco em conectividade, inovação e modernização dos serviços públicos.
Na mesma data, o ministro se reuniu com representantes do grupo francês Thales, fabricante de satélites e parceira do Programa Espacial Brasileiro. Durante o encontro, apresentou o projeto de desenvolvimento de um novo satélite geoestacionário, que ampliará o acesso à conectividade em escolas públicas, unidades de saúde e comunidades remotas do Brasil, incluindo aldeias indígenas e territórios quilombolas.
As agendas na França reforçam o papel do Ministério das Comunicações como articulador de soluções tecnológicas que aproximam o cidadão dos serviços essenciais, promovem inclusão digital e reduzem desigualdades.
Participação
Durante a reunião com a OCDE, Frederico de Siqueira Filho também defendeu a participação do Ministério das Comunicações nas discussões de assuntos que tratam sobre as políticas digitais no mundo.
“Precisamos debater as políticas digitais de maneira global. Por isso, defendi hoje, nesta importante reunião com a OCDE, a participação ativa do Ministério das Comunicações, representando o Brasil, nos fóruns internacionais que tratam dessas políticas”, afirmou o ministro.
