O desafio silencioso dos cosméticos: o desperdício que ninguém vê.

Embalagens mais leves, recicláveis e reutilizáveis… mas, é difícil acompanhar toda a trajetória das embalagens.

E uma parte da equação que permanece fora de foco: o que acontece com o desperdício quando o produto é consumido?

O novo regulamento europeu (PPWR) e o Decreto Real espanhol exigem mais do que apenas redesenhar as embalagens:

 Eles pedem rastreabilidade, responsabilidade e dados reais sobre seu destino final.

E é aí que começa o problema.

Em muitos casos, nem mesmo as próprias marcas sabem se seus resíduos acabam reciclados ou em aterros sanitários. A falta de controle sobre a última milha de resíduos transforma um esforço de sustentabilidade em uma promessa incompleta.

Em um contexto em que a transparência não é mais opcional, a gestão de resíduos em cosméticos precisa dar um salto:

 Das boas intenções à rastreabilidade real.

 Da conformidade formal à circularidade demonstrada.

Porque cuidar do planeta também começa com saber o que acontece quando o produto não está mais nas prateleiras.

A empresa espanhola, CoCircular trabalha para tornar essa rastreabilidade possível.

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