Mundo distante fica a cerca de 32 anos-luz da Terra e é dez vezes mais leve que outros exoplanetas já fotografados por observatórios espaciais. O supertelescópio espacial James Webb fez uma descoberta histórica ao capturar pela primeira vez a imagem direta de um exoplaneta, um planeta fora do nosso Sistema Solar.
O achado foi publicado num artigo na revista Nature nesta quarta-feira (25). No estudo, os cientistas relatam que o observatório conseguiu “fotografar” diretamente o TWA 7b, como ele foi apelidado, mesmo o planeta orbitando uma estrela, algo extremamente difícil de fazer.
🌌 ENTENDA: Fotografar um exoplaneta do tipo é um grande desafio porque o brilho de uma estrela quase apaga a luz desses astros. Além disso, eles estão tão distantes de nós que parecem pontos minúsculos, mesmo com os melhores telescópios do mundo.
O Webb, o observatório espacial mais poderoso já construído, localizou o corpo celeste em um disco cheio de rochas e poeira ao redor da estrela jovem e descobriu que ele está cercado por detritos espaciais onde futuros planetas ainda estão se formando.
“Esta descoberta representa um marco importante na busca por exoplanetas”, informou o Centro Nacional de Pesquisa Científica da França (CNRS) em um comunicado. A pesquisa foi liderada por cientistas franceses do Observatório de Paris.
LEIA TAMBÉM:
Por que cientistas acreditam na existência de oceanos em planetas-anões
Livro encadernado com pele humana é exibido em feira literária em NY
Como baleias podem ensinar cientistas a falar com alienígenas
VÍDEO: Por que o James Webb é um supertelescópio?
Compare as fotos do supertelescópio James Webb com seu antecessor
O achado foi publicado num artigo na revista Nature nesta quarta-feira (25). No estudo, os cientistas relatam que o observatório conseguiu “fotografar” diretamente o TWA 7b, como ele foi apelidado, mesmo o planeta orbitando uma estrela, algo extremamente difícil de fazer.
🌌 ENTENDA: Fotografar um exoplaneta do tipo é um grande desafio porque o brilho de uma estrela quase apaga a luz desses astros. Além disso, eles estão tão distantes de nós que parecem pontos minúsculos, mesmo com os melhores telescópios do mundo.
O Webb, o observatório espacial mais poderoso já construído, localizou o corpo celeste em um disco cheio de rochas e poeira ao redor da estrela jovem e descobriu que ele está cercado por detritos espaciais onde futuros planetas ainda estão se formando.
“Esta descoberta representa um marco importante na busca por exoplanetas”, informou o Centro Nacional de Pesquisa Científica da França (CNRS) em um comunicado. A pesquisa foi liderada por cientistas franceses do Observatório de Paris.
LEIA TAMBÉM:
Por que cientistas acreditam na existência de oceanos em planetas-anões
Livro encadernado com pele humana é exibido em feira literária em NY
Como baleias podem ensinar cientistas a falar com alienígenas
VÍDEO: Por que o James Webb é um supertelescópio?
Compare as fotos do supertelescópio James Webb com seu antecessor