Vice-presidente revela medo “nuclear” após Trump apertar botão vermelho no Salão Oval na sua frente

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Imagine a cena: você está na Sala Oval, ao lado do presidente dos Estados Unidos, durante uma delicada ligação com um líder estrangeiro. De repente, o presidente interrompe a conversa, coloca o interlocutor no mudo, e pressiona um grande botão vermelho à sua frente. Seus olhos arregalam. Seria o início de uma guerra nuclear? Foi exatamente essa a experiência relatada pelo atual vice-presidente americano, JD Vance.

Vance relembrou um momento tenso ao lado do presidente Donald Trump. Enquanto falavam com um chefe de Estado, Trump, aparentemente insatisfeito com o rumo da conversa, pressionou o misterioso botão vermelho. “Meus olhos ficaram enormes e eu pensei: ‘Senhor Presidente, o que acabou de acontecer?’”, contou Vance, provocando risos em uma plateia. “Ele olhou para mim e disse: ‘Nuclear’.”

O susto, porém, durou pouco. Minutos depois, um assistente entrou na sala com… uma lata de Diet Coke. “Não era nuclear, era o botão do refrigerante diet”, brincou Trump, revelando o verdadeiro propósito do famoso dispositivo.

A anedota, que viralizou nas redes sociais com reações como “O senso de humor do Trump é inigualável” e “Tem que ser divertido trabalhar com esse presidente!”, desvenda um dos pequenos segredos mais curiosos da Casa Branca. Mas a história do botão vermelho é mais longa e variada do que muitos imaginam.

Este botão icônico fica sobre a imponente Escrivaninha Resolute, presente da Rainha Vitória ao presidente Rutherford B. Hayes em 1880. Integrado a uma caixa de madeira escura com um selo dourado, ele se tornou um símbolo discreto de conveniência presidencial.

Durante o primeiro mandato de Trump (2017-2021), sua função principal era clara: garantir que o presidente tivesse seu refrigerante Diet Coke favorito disponível a qualquer hora, dia ou noite. Uma tradição que ele rapidamente reinstalou ao retornar ao cargo em 2025.

A história de Vance surge enquanto o presidente Trump bombardeou os locais de armas nucleares do Irã no fim de semana

A história de Vance surge enquanto o presidente Trump bombardeou os locais de armas nucleares do Irã no fim de semana

Porém, a utilidade do botão mudou conforme o ocupante do Salão Oval. O empresário Richard Branson revelou que, na era Obama, o botão servia para solicitar chá para os convidados da Casa Branca.

Voltando ainda mais no tempo, nos anos 1960, o presidente Lyndon B. Johnson elevou o conceito a outro nível. Ele não tinha apenas um, mas *quatro* botões em sua mesa, cada um designado para uma bebida específica: café, chá, Coca-Cola e Fresca (um refrigerante cítrico).

A passagem do botão vermelho entre administrações nem sempre foi suave. Quando Joe Biden assumiu a presidência em janeiro de 2021, uma de suas primeiras ações foi remover o botão de Diet Coke associado ao seu predecessor. Curiosamente, Biden acabou trazendo o botão de volta algum tempo depois, mas manteve seu novo propósito envolto em mistério. Especulações surgiram, e o apresentador de TV James Corden chegou a afirmar, brincando, que Biden o usava como um “botão de sorvete”.

O botão vermelho da Sala Oval é, portanto, muito mais do que um simples acessório. É um pedaço da história viva da presidência americana, um símbolo de hábitos pessoais e pequenos luxos no coração do poder. De um susto de proporções nucleares no vice-presidente Vance a pedidos de bebidas geladas, ele personifica as histórias humanas e por vezes bem-humoradas que acontecem atrás das portas mais importantes do mundo. E você, se tivesse um botão vermelho na sua mesa, o que pediria?

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