
O Chelsea conquistou o Mundial de Clubes da FIFA num domingo espetacular, 13 de julho, batendo o Paris Saint-Germain por 3 a 0 no estádio MetLife, em Nova Jersey. A vitória foi clara, a alegria da equipe, imensa. Mas o que realmente chamou a atenção, mais até do que os gols, foi um momento peculiar durante a entrega do troféu.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estava presente e, após a partida, subiu ao palco ao lado do presidente da FIFA, Gianni Infantino, para levar a cobiçada taça até os jogadores campeões. Infantino entregou o troféu e discretamente saiu de cena. Trump, porém, resolveu ficar. Ele permaneceu firmemente ao lado do time, principalmente perto do capitão Reece James, enquanto os jogadores se preparavam para o tradicional momento de erguer a taça e comemorar.
Foi aí que a situação ficou… estranha. Imagens mostravam Trump pulando ao lado dos atletas, tentando participar da euforia como se fosse mais um membro do elenco. Tão esquisito que até os jogadores notaram. Um especialista em leitura labial, analisando as imagens, revelou diálogos que explicam o desconforto.
O artilheiro Cole Palmer, visivelmente confuso com a presença insistente do político, virou-se para alguém e perguntou: “Pode pedir pra ele sair daqui?… espera, o que tá acontecendo?”. Parecia claro que Palmer não esperava ver Trump tão inserido naquele momento íntimo da equipe.
A leitura labial indica que Trump, ainda ao lado de Reece James, demonstrou interesse em segurar a taça junto com o capitão. James, segurando firme o pesado troféu, olhou para o goleiro Robert Sanchez e comentou: “É pesado mesmo”. Trump, então, teria dito a Sanchez: “O quê? Vamos lá.”, talvez incentivando a celebração.
Foi Sanchez quem pareceu tentar retomar o controle da situação. Com um gesto calmo e direcional, o goleiro coordenou o grupo: “No três, vamos, vamos.”. Uma tentativa de organizar a foto e a celebração apesar da presença inesperada no centro das atenções.
A confusão de Palmer não foi só momentânea. Após a partida, em entrevista, o jogador confirmou seu espanto: “Eu sabia que ele ia estar lá, mas não sabia que ele ia estar no palco onde a gente levanta o troféu. Então, fiquei um pouco confuso.”.
Esse não foi o único momento de rejeição ao presidente naquela final. Durante o jogo, quando Trump apareceu nos telões do estádio, parte da plateia reagiu com vaias. Sua atuação no palco também chamou a atenção de especialistas em comportamento. Um analista de linguagem corporal observou que os sorrisos de Trump pareciam forçados, “um sorriso de máscara”, comparando-o a um pai desconfortável numa festa de casamento. Os pulos e os gestos de punho cerrado foram interpretados como uma tentativa artificial de se enturmar com a alegria genuína dos jogadores, uma atuação que não soou verdadeira.
A conquista do Chelsea no Mundial de Clubes da FIFA foi inegável e merecida. Mas o episódio envolvendo Donald Trump durante a celebração do troféu acabou roubando parte da cena, transformando um momento de pura euforia esportiva num evento cheio de olhares cruzados, diálogos truncados e uma sensação geral de desconforto capturada pelas lentes e analisada até pelos movimentos dos lábios.
Esse Leitor labial “revela” o que foi dito durante ato “embaraçoso” de Trump na final do Mundial de Clubes da FIFA foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.