Manifestantes realizam ato em Belém e pedem soluções para a crise climática
O início das obras da Blue Zone — área oficial da COP30 onde ocorrem negociações entre países — foi marcado por protesto em Belém nesta quarta-feira (24). No mesmo dia em que começaram a ser instaladas as estruturas no Parque da Cidade, indígenas, ribeirinhos e representantes de movimentos sociais fizeram um ato em frente ao Hangar Centro de Convenções, que também faz parte do espaço da conferência.
Com faixas, cartazes e um globo terrestre inflável gigante, os participantes quiseram mandar um recado direto às lideranças globais que virão à capital paraense: “Na COP na Amazônia, a resposta somos nós”. A ação ressaltou o papel dos povos da floresta na proteção do meio ambiente e a urgência de incluir suas vozes nos processos de decisão.
Durante o ato, foi lançada a Declaração Política do Mutirão dos Povos Indígenas, assinada por 19 organizações sociais. O documento será entregue à presidência da COP30 e reúne reivindicações como a proteção dos territórios indígenas, financiamento climático direto para povos tradicionais e o reconhecimento da Amazônia como bem da humanidade.
Estrutura da Blue Zone começa a ser montada no Parque da Cidade em Belém
Estrutura começa a ser montada
A Blue Zone da COP30 será instalada no Parque da Cidade, na área do antigo aeroporto da capital paraense. A estrutura temporária deve abrigar mais de 100 pavilhões, duas plenárias, áreas de convivência e escritórios de delegações de cerca de 190 países. A conferência da ONU será realizada de 10 a 21 de novembro, com a Cúpula dos Líderes nos dias 6 e 7.
Para viabilizar a montagem simultânea da Blue e da Green Zone — esta última voltada à sociedade civil —, o parque será fechado ao público no início de agosto e entregue oficialmente à ONU.
O início das obras da Blue Zone — área oficial da COP30 onde ocorrem negociações entre países — foi marcado por protesto em Belém nesta quarta-feira (24). No mesmo dia em que começaram a ser instaladas as estruturas no Parque da Cidade, indígenas, ribeirinhos e representantes de movimentos sociais fizeram um ato em frente ao Hangar Centro de Convenções, que também faz parte do espaço da conferência.
Com faixas, cartazes e um globo terrestre inflável gigante, os participantes quiseram mandar um recado direto às lideranças globais que virão à capital paraense: “Na COP na Amazônia, a resposta somos nós”. A ação ressaltou o papel dos povos da floresta na proteção do meio ambiente e a urgência de incluir suas vozes nos processos de decisão.
Durante o ato, foi lançada a Declaração Política do Mutirão dos Povos Indígenas, assinada por 19 organizações sociais. O documento será entregue à presidência da COP30 e reúne reivindicações como a proteção dos territórios indígenas, financiamento climático direto para povos tradicionais e o reconhecimento da Amazônia como bem da humanidade.
Estrutura da Blue Zone começa a ser montada no Parque da Cidade em Belém
Estrutura começa a ser montada
A Blue Zone da COP30 será instalada no Parque da Cidade, na área do antigo aeroporto da capital paraense. A estrutura temporária deve abrigar mais de 100 pavilhões, duas plenárias, áreas de convivência e escritórios de delegações de cerca de 190 países. A conferência da ONU será realizada de 10 a 21 de novembro, com a Cúpula dos Líderes nos dias 6 e 7.
Para viabilizar a montagem simultânea da Blue e da Green Zone — esta última voltada à sociedade civil —, o parque será fechado ao público no início de agosto e entregue oficialmente à ONU.
O Parque da Cidade, onde ficará a maior parte da COP, será fechado ao público a partir de agosto.
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