Quem mora no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre (MG), convive há anos com esgoto ao ar livre. Sem a canalização de um trecho do córrego que corta a vizinhança, moradores querem se mobilizar para fazer uma obra por conta própria.
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Basta começar o período chuvoso que os moradores do bairro já começam a se preocupar. O motivo do alagamento é a área que fica atrás do Rio Sapucaí. O Poder Público é questionado, já que os moradores pagam IPTU e taxa de água e esgoto para Copasa.
Sem ter a solução, os moradores estão se mobilizando para fazer a obra no córrego. Por conta própria e com a ajuda de doações, o objetivo é tentar resolver o problema.
O que diz a prefeitura
Em nota enviada à EPTV, afiliada Rede Globo, a Prefeitura de Pouso Alegre informou que uma equipe técnica já avaliou o local e constatou que se trata de uma obra complexa, que só pode ser realizada com a desapropriação de imóveis.
Conforme a prefeitura, “ao longo dos anos, moradores aterraram as canalizações de escoamento de água e realizaram construções irregulares sobre elas, comprometendo a drenagem natural da área que já é complexa devido ao bairro ser abaixo da grade do rio”.
A gestão municipal também informou que o processo de desapropriação já está sendo planejado e ressaltou que, qualquer intervenção feita por moradores, sem respaldo técnico, pode agravar a situação e causar mais alagamentos em outras residências, especialmente em períodos de chuva.
Por fim, disse que as obras devem ser conduzidas por profissionais técnicos e capacitados, e que caso sejam identificados responsáveis por intervenções que causem danos a outras moradias, a prefeitura tomará as medidas cabíveis.
O que diz a Copasa
Já a Copasa informou à EPTV que a canalização de córrego e o sistema de drenagem pluvial são de responsabilidade da prefeitura. A companhia atua apenas no abastecimento de água e no esgotamento sanitário. Disse também que na Rua Sapucaí, no bairro São Geraldo, a empresa é responsável pelas redes de distribuição de água e pela coleta e transporte de esgoto.
Sobre a cobrança pelos serviços de água e esgoto, a Copasa disse que segue as normas da Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário de Minas Gerais (ARSAE-MG).
Disse ainda que quando há rede de esgoto disponível na rua e o imóvel não está conectado, poderá ser cobrada uma tarifa fixa, aplicada conforme o perfil de uso do imóvel, por conta da infraestrutura. A empresa reforçou que a ligação à rede de esgoto é gratuita e pode ser solicitada pelos canais de atendimento.
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Basta começar o período chuvoso que os moradores do bairro já começam a se preocupar. O motivo do alagamento é a área que fica atrás do Rio Sapucaí. O Poder Público é questionado, já que os moradores pagam IPTU e taxa de água e esgoto para Copasa.
Sem ter a solução, os moradores estão se mobilizando para fazer a obra no córrego. Por conta própria e com a ajuda de doações, o objetivo é tentar resolver o problema.
O que diz a prefeitura
Em nota enviada à EPTV, afiliada Rede Globo, a Prefeitura de Pouso Alegre informou que uma equipe técnica já avaliou o local e constatou que se trata de uma obra complexa, que só pode ser realizada com a desapropriação de imóveis.
Conforme a prefeitura, “ao longo dos anos, moradores aterraram as canalizações de escoamento de água e realizaram construções irregulares sobre elas, comprometendo a drenagem natural da área que já é complexa devido ao bairro ser abaixo da grade do rio”.
A gestão municipal também informou que o processo de desapropriação já está sendo planejado e ressaltou que, qualquer intervenção feita por moradores, sem respaldo técnico, pode agravar a situação e causar mais alagamentos em outras residências, especialmente em períodos de chuva.
Por fim, disse que as obras devem ser conduzidas por profissionais técnicos e capacitados, e que caso sejam identificados responsáveis por intervenções que causem danos a outras moradias, a prefeitura tomará as medidas cabíveis.
O que diz a Copasa
Já a Copasa informou à EPTV que a canalização de córrego e o sistema de drenagem pluvial são de responsabilidade da prefeitura. A companhia atua apenas no abastecimento de água e no esgotamento sanitário. Disse também que na Rua Sapucaí, no bairro São Geraldo, a empresa é responsável pelas redes de distribuição de água e pela coleta e transporte de esgoto.
Sobre a cobrança pelos serviços de água e esgoto, a Copasa disse que segue as normas da Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário de Minas Gerais (ARSAE-MG).
Disse ainda que quando há rede de esgoto disponível na rua e o imóvel não está conectado, poderá ser cobrada uma tarifa fixa, aplicada conforme o perfil de uso do imóvel, por conta da infraestrutura. A empresa reforçou que a ligação à rede de esgoto é gratuita e pode ser solicitada pelos canais de atendimento.
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