Caso Zambelli deve ser concluído ainda no 2º semestre, diz embaixador do Brasil na Itália
O embaixador do Brasil na Itália, Renato Mosca, afirmou nesta sexta-feira (1º) que o caso da deputada Carla Zambelli, presa em Roma dois meses após fugir do Brasil, deve acabar ainda no segundo semestre do ano.
“Com todas as autoridades italianas com as quais eu converso [há] esse sentimento da necessidade de um processo curto”, disse, em entrevista ao Estúdio i, da GloboNews.
Mosca afirmou que a deputada federal não se entregou às autoridades policiais da Itália, como alegaram seus advogados, mas foi capturada em sua casa. Segundo ele, “essa narrativa não corresponde aos fatos”, a advogados tentam agora “criar um ambiente melhor” para argumentar em favor de medidas alternativas à prisão.
Segundo o embaixador, haverá uma nova análise do caso de Zambelli ainda em agosto para avaliar o pedido de prisão domiciliar feito pelos advogados da parlamentar por motivos de saúde.
Ele ainda afirmou que Zambelli deu entrevista para um veículo de imprensa na Itália e que há uma “avalanche de matérias” todos os dias sobre o caso no país.
Mosca afirmou que não considera “extemporâneo” comparar o caso Cesare Battisti com a situação envolvendo Zambelli.
“O caso Cesare Battisti está superado na Itália. As autoridades italianas entenderam perfeitamente que a decisão do presidente Lula acabou sendo equivocada por uma assessoria que passou para ele um entendimento que não correspondia à realidade”, disse.
[Post em atualização]
O embaixador do Brasil na Itália, Renato Mosca, afirmou nesta sexta-feira (1º) que o caso da deputada Carla Zambelli, presa em Roma dois meses após fugir do Brasil, deve acabar ainda no segundo semestre do ano.
“Com todas as autoridades italianas com as quais eu converso [há] esse sentimento da necessidade de um processo curto”, disse, em entrevista ao Estúdio i, da GloboNews.
Mosca afirmou que a deputada federal não se entregou às autoridades policiais da Itália, como alegaram seus advogados, mas foi capturada em sua casa. Segundo ele, “essa narrativa não corresponde aos fatos”, a advogados tentam agora “criar um ambiente melhor” para argumentar em favor de medidas alternativas à prisão.
Segundo o embaixador, haverá uma nova análise do caso de Zambelli ainda em agosto para avaliar o pedido de prisão domiciliar feito pelos advogados da parlamentar por motivos de saúde.
Ele ainda afirmou que Zambelli deu entrevista para um veículo de imprensa na Itália e que há uma “avalanche de matérias” todos os dias sobre o caso no país.
Mosca afirmou que não considera “extemporâneo” comparar o caso Cesare Battisti com a situação envolvendo Zambelli.
“O caso Cesare Battisti está superado na Itália. As autoridades italianas entenderam perfeitamente que a decisão do presidente Lula acabou sendo equivocada por uma assessoria que passou para ele um entendimento que não correspondia à realidade”, disse.
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