Agentes da Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat) prenderam em flagrante, nesta segunda-feira (4), um argentino por falsa comunicação de crime. Segundo a polícia, ele acusou o gerente do hotel onde estava hospedado, em Copacabana, de manter sua irmã em cárcere privado. O homem foi autuado por denunciação caluniosa. A ação contou com apoio de policiais militares.
Segundo os agentes, o detido procurou a Deat para denunciar que a sua irmã estava sendo mantida em cárcere privado pelo funcionário do hotel. Logo, a especializada deu início às investigações e foi descoberto que a informação não era verídica.
Ao levantar os dados dele, os policiais constataram, ainda, se tratar de um procurado pela Interpol por ter matado o próprio pai queimado, em Buenos Aires, na Argentina. O crime ocorreu em julho deste ano.
“Verificou-se que na verdade não existia crime nenhum [contra a irmã dele]. A delegacia precisou se deslocar, fazer toda uma investigação e aí ele foi preso por denunciação caluniosa. No meio da investigação verificamos que ele tinha um mandado de prisão pela Justiça Argentina em razão de ter matado o próprio pai queimado, mandado que está sendo validado pela Justiça Brasileira”, explicou a delegada Patricia Alemany.
O detido contou com a assistência do Consulado da Argentina e está custodiado à disposição da Justiça.
Segundo os agentes, o detido procurou a Deat para denunciar que a sua irmã estava sendo mantida em cárcere privado pelo funcionário do hotel. Logo, a especializada deu início às investigações e foi descoberto que a informação não era verídica.
Ao levantar os dados dele, os policiais constataram, ainda, se tratar de um procurado pela Interpol por ter matado o próprio pai queimado, em Buenos Aires, na Argentina. O crime ocorreu em julho deste ano.
“Verificou-se que na verdade não existia crime nenhum [contra a irmã dele]. A delegacia precisou se deslocar, fazer toda uma investigação e aí ele foi preso por denunciação caluniosa. No meio da investigação verificamos que ele tinha um mandado de prisão pela Justiça Argentina em razão de ter matado o próprio pai queimado, mandado que está sendo validado pela Justiça Brasileira”, explicou a delegada Patricia Alemany.
O detido contou com a assistência do Consulado da Argentina e está custodiado à disposição da Justiça.