A Nutanix divulgou os resultados da sétima edição do relatório global Enterprise Cloud Index (ECI), focado no setor público. O estudo mostra que 83% das organizações públicas já possuem uma estratégia de inteligência artificial generativa (GenAI), sendo 54% em fase de implementação ativa e 29% em preparação para adotar a tecnologia.
Apesar do avanço, 76% dos tomadores de decisão de TI indicam que suas infraestruturas atuais precisam de melhorias significativas para suportar aplicações modernas e nativas da nuvem em larga escala. A modernização da infraestrutura é apontada como prioridade para atender às exigências de segurança, integridade de dados e resiliência operacional trazidas pela GenAI.
Segundo o relatório, 94% das organizações públicas já utilizam GenAI, com foco em ganhos de produtividade, automação e eficiência. A maioria dos entrevistados reconhece que a tecnologia impacta as prioridades organizacionais: 96% afirmam que segurança e privacidade se tornaram mais relevantes, e 92% acreditam que é necessário aprimorar a proteção de modelos e aplicações de GenAI.
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Leonel Oliveira, diretor-geral da Nutanix Brasil
“O avanço da GenAI no setor público é promissor, mas o relatório revela um alerta importante: segurança, privacidade e preparo técnico ainda são gargalos reais. O desafio agora é transformar a intenção em execução segura e escalável. A Nutanix segue comprometida em apoiar essa jornada com soluções que simplificam a complexidade multicloud e fortalecem a proteção de dados”, afirma Leonel Oliveira, diretor-geral da Nutanix Brasil.
A pesquisa também apontou o crescimento do uso de conteinerização e Kubernetes no setor público: 96% dos entrevistados disseram estar em processo de conteinerização de aplicações, e 91% percebem benefícios com a adoção de soluções nativas da nuvem.
O estudo foi conduzido pela consultoria Vanson Bourne no segundo semestre de 2024 e ouviu 1.500 tomadores de decisão de TI e engenharia de plataformas em empresas de diversos portes e setores nas Américas, Europa, Oriente Médio e África (EMEA), Ásia-Pacífico-Japão (APJ) e Brasil.
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