Caio Coreto, de 24 anos, tem 19 anotações criminais e é apontado como um dos criminosos mais perigosos do estado. Ele foi cercado pela Polícia Civil. A Polícia Civil prendeu, nesta segunda-feira (23), o homem apontado como chefe de uma quadrilha especializada em roubos a bancos no Rio de Janeiro. Caio Henrique Moura Silva, de 24 anos, conhecido como “Caio Coreto”, foi baleado e capturado durante uma operação no Complexo do Lins, na Zona Norte da cidade.
Segundo a Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), responsável pela investigação, Caio é considerado um dos criminosos mais perigosos do estado. Ele acumula 19 anotações criminais por crimes como roubo, furto, roubo de veículos e tentativa de homicídio contra policiais.
De acordo com a polícia, só entre setembro de 2024 e junho de 2025, ele foi identificado como autor de pelo menos quatro roubos a instituições bancárias no Rio de Janeiro. Três deles ocorreram em agências do Banco do Brasil e um, no Santander. Em todas as ações, Caio agiu com violência e grave ameaça, usando armas de fogo e, em alguns casos, levando armamentos de vigilantes das agências.
A operação contou com apoio da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) e da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC). Além da prisão, os agentes cumpriram 12 mandados de busca e apreensão no Complexo do Lins, área que, segundo as investigações, servia como base logística e esconderijo da quadrilha.
A DRF informou que Caio era o responsável direto pela execução dos assaltos, coordenando a logística, o uso de veículos adulterados, rádios comunicadores e rotas de fuga.
Durante as investigações, a polícia também mapeou a hierarquia do grupo, identificou operadores logísticos e os vínculos da quadrilha com o tráfico de drogas que atua na região.
📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram
✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular.
Segundo a Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), responsável pela investigação, Caio é considerado um dos criminosos mais perigosos do estado. Ele acumula 19 anotações criminais por crimes como roubo, furto, roubo de veículos e tentativa de homicídio contra policiais.
De acordo com a polícia, só entre setembro de 2024 e junho de 2025, ele foi identificado como autor de pelo menos quatro roubos a instituições bancárias no Rio de Janeiro. Três deles ocorreram em agências do Banco do Brasil e um, no Santander. Em todas as ações, Caio agiu com violência e grave ameaça, usando armas de fogo e, em alguns casos, levando armamentos de vigilantes das agências.
A operação contou com apoio da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) e da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC). Além da prisão, os agentes cumpriram 12 mandados de busca e apreensão no Complexo do Lins, área que, segundo as investigações, servia como base logística e esconderijo da quadrilha.
A DRF informou que Caio era o responsável direto pela execução dos assaltos, coordenando a logística, o uso de veículos adulterados, rádios comunicadores e rotas de fuga.
Durante as investigações, a polícia também mapeou a hierarquia do grupo, identificou operadores logísticos e os vínculos da quadrilha com o tráfico de drogas que atua na região.
📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram
✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular.
