Networking assertivo: como fazer conexões que abrem portas

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Ana Paula França: Foto: Acervo pessoal

Você já sentiu que está fazendo muito, entregando com excelência, mas mesmo assim sua carreira parece travada? A resposta pode estar menos no “o que você faz” — e mais em “quem sabe o que você faz”. Talvez esteja na hora de olhar para o networking assertivo, para conexões que abrem portas.

O networking, quando bem feito, não é sobre bajular ou puxar conversa à toa. É sobre criar conexões reais, com propósito e intenção estratégica.

E, ao contrário do que muita gente pensa, não depende de ser extrovertida, ter muitos seguidores ou “fazer social” o tempo todo.

O que é networking assertivo?

Networking assertivo é construir relações com pessoas certas, nos lugares certos, com uma troca clara de valor.

É o oposto de conexões superficiais.

É deixar de tentar “se enturmar” — e passar a se posicionar de forma visível, autêntica e estratégica.

Por que ele é tão importante para mulheres?

Mulheres, especialmente em cargos de gestão ou empreendendo, muitas vezes focam apenas na entrega e esquecem de nutrir sua rede de contatos.

Enquanto isso, os espaços de decisão continuam sendo preenchidos por quem é lembrado.
Quem circula. Quem participa. Quem é indicado.

É injusto? Sim.

Mas é a realidade. E entender isso te coloca em vantagem, porque permite jogar o jogo com mais consciência.

Como diz Carla Harris, uma das mulheres mais poderosas de Wall Street: “Você precisa de aliados nas salas onde você não está.”

Como construir um networking assertivo?

Aqui vão 5 passos práticos:

1. Mapeie quem você precisa conhecer

Pense menos em “ampliar sua rede” e mais em qualificar sua rede.

Quais áreas, empresas ou temas você quer crescer?

Quem são as referências nesses lugares? Quem decide? Quem influencia?

2. Seja intencional nas trocas

Networking não é “pedir ajuda” o tempo todo.

É oferecer valor. Pode ser uma ideia, uma conexão, um comentário inteligente, um conteúdo bem posicionado.

Seja alguém impossível de ignorar.

3. Mostre seu valor com consistência

Você não precisa ser onipresente. Mas precisa ser relevante.

Compartilhe seus projetos, seus aprendizados, suas visões.

Aposte no LinkedIn, participe de eventos, se posicione com autenticidade.

4. Crie vínculos além do interesse

Networking assertivo não é usar pessoas.

É nutrir relações verdadeiras com pessoas que admira, respeita e com quem há alinhamento de visão.

Conexão sem intenção = socialização.

Conexão com intenção = estratégia.

5. Mantenha viva a sua rede

Você não precisa falar com todo mundo toda semana. Mas manter o contato, comentar uma conquista, lembrar de um projeto… isso é manutenção.

Pessoas se lembram de quem se importa.

Networking é reputação em movimento

A sua reputação não é construída sozinha. Ela circula. É comentada. É indicada.

E para isso acontecer, você precisa estar na conversa — e, muitas vezes, provocá-la.

No Acelera Mulheres, vemos mentoradas que dão um salto de posicionamento e carreira só de aprender a se conectar da forma certa.

Como a Natane, que estava perdida na transição e, em três meses, virou CEO de uma empresa.

Ou a Tânia, que após anos ignorada, foi promovida a gerente em uma grande vertical — depois de saber exatamente como se movimentar.

Essas mulheres não mudaram quem eram. Elas mudaram como se conectavam.

Quer aprender a fazer isso de forma estratégica?

Se você sente que entrega muito, mas não é lembrada nas grandes decisões… Talvez não falte esforço. Falte visibilidade.

Aplique para um Diagnóstico de Carreira gratuito com o Acelera Mulheres. É uma sessão individual com a Ana Paula França ou alguém do nosso time.

Você vai entender como reposicionar sua imagem, fortalecer sua autoridade e fazer conexões que geram crescimento real.

As vagas são limitadas e você pode aplicar clicando aqui .

Porque crescer sozinha cansa.

Crescer conectada… acelera.

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