Branded content – Com mais de quatro décadas de atuação, o Grupo Hennings se consolidou como a maior empresa de Fluid Conectors da América Latina, sendo referência no fornecimento de tubos e mangueiras para condução de fluídos e soluções em vedações para os mais diversos segmentos de mercado, de mineração a indústria e agro, entre outros.
Alexandre Wenderlich, Gerente de TIC, diz que o grupo, fundado em 1979, sempre investiu em tecnologia e hoje conta e com 22 filiais em operação em estados como RS, SC, PR, SP, MG e PA. Com mais de 5 mil clientes ativos e 115 mil SKUs cadastrados — número que cresce em cerca de 300 itens por mês —, o desafio de manter a operação fluida, resiliente, segura, de forma constante.
Wenderlich conta que iniciou sua jornada na tecnologia aos 11 anos. Aos 14, já ministrava aulas na instituição onde estudava. A carreira incluiu passagens por órgãos públicos, onde trabalhou com desenvolvimento de sistemas, e pela área de automação industrial, na Mendes Engenharia. Em 1994, ingressou no Grupo Hennings com a missão de criar uma nova plataforma tecnológica. “Na época, usávamos servidor Xenix e sistemas em DataFlex. Em 1995, coloquei no ar um ERP próprio, que só foi substituído por um sistema de mercado em 2007”, lembra. “O foco do TI no Grupo Hennings é o negócio!” ressalta Wenderlich.
Depois de uma breve saída para atuar como consultor na Univali, retornou à Hennings em 2008, assumindo novamente a área de TIC e acompanhando de perto a transformação digital da companhia.
Estrutura de TI estratégica e integrada
A área de TI da Hennings é corporativa e atende a todas as unidades do grupo, que inclui operações B2B e B2C. Apesar de enxuta, a equipe é organizada por vertentes de negócio, com analistas dedicados e comitês de inovação e estratégia que orientam as decisões tecnológicas. “Nosso foco é eficiência, não volume de pessoas”, destaca.
A estrutura contempla ainda áreas dedicadas à segurança da informação, infraestrutura e desenvolvimento de soluções internas. Parceiros estratégicos como a HPE-Zerto e Sercompe, são peças-chave para garantir a resiliência e a modernização dos sistemas
A transformação digital do grupo foi guiada por uma diretriz clara: inovação com propósito. “Não nos rendemos a modismos. Se não traz paz, lucro ou melhores resultados, não vale o investimento”, afirma Wenderlich.
Entre os marcos dessa transformação, está a conquista de um dos data centers mais estáveis do Sul do Brasil, com uptime de mais de cinco anos. “Isso mostra o quanto priorizamos a continuidade dos negócios. Sem tecnologia, não seria possível administrar o volume de produtos e a capilaridade que temos hoje.”
Segurança da informação e resiliência
Com o plano de dobrar de tamanho nos próximos anos, a resiliência ganhou ainda mais importância. A escolha da solução HPE Zerto, representada pela Sercompe, foi estratégica. “Precisávamos de uma plataforma que orquestrasse de forma confiável a recuperação em caso de desastres — seja um ataque ransomware, incêndio ou falha elétrica”, explica.
Após uma RFP com avaliação de mercado, o HPE Zerto se destacou pela capacidade de recuperação rápida com mínima perda de dados. “Montamos uma matriz com todos os sistemas críticos, definimos tempos aceitáveis de parada e calculamos o custo de downtime. O investimento na HPE Zerto se mostrou economicamente justificado.”
A parceria com a Sercompe foi decisiva. “O que diferencia um fornecedor de um parceiro é quando você liga e a resposta não é uma fatura, mas um ‘vamos resolver’. Isso é parceria verdadeira.”
Inteligência Artificial como diferencial competitivo
O grupo também investe pesado em soluções de IA, com foco em automação de atendimento e análise preditiva. Um exemplo é o uso de um agente de IA via WhatsApp que responde dúvidas técnicas sobre os inúmeros produtos da empresa, otimizando o trabalho de vendedores e técnicos.
“Temos 115 mil SKUs. Ninguém consegue memorizar tudo. A IA aprendeu com nosso catálogo e ajuda a encontrar as melhores soluções rapidamente, mesmo em campo, aumentando a eficiência e reduzindo o tempo de resposta ao cliente.”
A IA também é utilizada em análises preditivas para evitar excesso de estoque e melhorar o planejamento de compras, com base em dados climáticos e tendências socioeconômicas.
Novos projetos e foco em segurança contínua
Entre os próximos passos da área de TI, Wenderlich destaca o fortalecimento da segurança cibernética, incluindo a implementação de gestão rigorosa de identidades e controle de acessos. “Segurança é um poço sem fundo. Precisamos de equilíbrio, mas também de vigilância constante”.
O e-commerce B2B do grupo, outro ponto de atenção, já sofre cerca de 16 mil tentativas de ataque por semana. “É uma preocupação constante. Já tivemos casos de IA tentando invadir o ambiente. Por isso, vamos integrar a mesma IA que atende nossos vendedores também ao portal, para facilitar a experiência do cliente com segurança.”
Para Alexandre Wenderlich, o papel da tecnologia é ser habilitadora do negócio, e o diferencial está em ter parceiros que compartilhem dessa visão. “Problemas sempre vão existir, mas quando se tem com quem contar, tudo se resolve mais rápido. E nesse ponto, a Sercompe tem sido fundamental para nos ajudar a construir esse caminho de crescimento com segurança e inteligência”, finaliza.
