O relatório do Departamento de Estado dos Estados Unidos é falso em sua maior parte, usa táticas de fake news, numa operação para justificar a ofensiva e tentativa de ingerência do presidente norte-americano, Donald Trump, na soberania brasileira.
A avaliação é de assessores do presidente Lula e de ministros do Supremo Tribunal Federal, que classificaram o documento como uma “ofensa” aos que defendem os direitos humanos e uma atitude de um país que não quer ser levado a sério.
O objetivo, segundo a equipe de Lula, é ajudar o ex-presidente Jair Bolsonaro e evitar uma regulação das redes sociais no Brasil. A posição é de rechaçar essa nova ofensiva de Donald Trump.
O relatório do Departamento de Estado dos EUA irritou profundamente boa parte dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Segundo eles, está tudo muito irritante e virando uma brincadeira de muito mau gosto, só que com temas sérios.
Magistrados disseram, reservadamente, que o documento está contaminado pela política de Trump ao afirmar que o Brasil está ferindo direitos humanos, enquanto poupa de críticas El Salvador e Israel. “Não pode ser levado a sério, é uma brincadeira de mau gosto, só que elaborado pela maior potência mundial”, avaliou um ministro.
Outro magistrado classificou o documento de “lamentável”, acrescentando que o STF sabe muito bem que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, “vai escalar ainda mais e tudo vai pior, antes de melhorar”.
– Esta reportagem está em atualização
A avaliação é de assessores do presidente Lula e de ministros do Supremo Tribunal Federal, que classificaram o documento como uma “ofensa” aos que defendem os direitos humanos e uma atitude de um país que não quer ser levado a sério.
O objetivo, segundo a equipe de Lula, é ajudar o ex-presidente Jair Bolsonaro e evitar uma regulação das redes sociais no Brasil. A posição é de rechaçar essa nova ofensiva de Donald Trump.
O relatório do Departamento de Estado dos EUA irritou profundamente boa parte dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Segundo eles, está tudo muito irritante e virando uma brincadeira de muito mau gosto, só que com temas sérios.
Magistrados disseram, reservadamente, que o documento está contaminado pela política de Trump ao afirmar que o Brasil está ferindo direitos humanos, enquanto poupa de críticas El Salvador e Israel. “Não pode ser levado a sério, é uma brincadeira de mau gosto, só que elaborado pela maior potência mundial”, avaliou um ministro.
Outro magistrado classificou o documento de “lamentável”, acrescentando que o STF sabe muito bem que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, “vai escalar ainda mais e tudo vai pior, antes de melhorar”.
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