Diplomata citou o caso de uma médica que perdeu nove filhos. Ele disse que dezenas de crianças estão morrendo de fome durante reunião do Conselho de Segurança, nesta quarta-feira (28). O embaixador da Palestina na ONU, Riyad Mansour, bateu na mesa e chorou durante um discurso no Conselho de Segurança nesta quarta-feira (28). Ele falava sobre a morte de crianças na Faixa de Gaza.
Mansour citou o caso da médica Alaa al-Najjar. Nove dos dez filhos dela chegaram mortos e queimados ao hospital onde ela trabalhava.
“É um horror que a mente não compreende, que o coração não suporta”, disse.
Ele afirmou que mais de 1.300 crianças palestinas foram mortas e cerca de 4 mil ficaram feridas desde que Israel retomou a ofensiva militar, após o fim do cessar-fogo em março.
“São crianças. Crianças… Crianças!”, repetiu. Ele disse que dezenas estão morrendo de fome. E descreveu mães abraçando os corpos dos filhos, acariciando os cabelos deles, pedindo desculpas.
Ao lembrar que tem netos, Mansour chorou e interrompeu a fala.
“Sei o que eles significam para suas famílias”, disse. “Ver isso acontecer com os palestinos, e ninguém fazer nada, é insuportável.”
Mansour citou o caso da médica Alaa al-Najjar. Nove dos dez filhos dela chegaram mortos e queimados ao hospital onde ela trabalhava.
“É um horror que a mente não compreende, que o coração não suporta”, disse.
Ele afirmou que mais de 1.300 crianças palestinas foram mortas e cerca de 4 mil ficaram feridas desde que Israel retomou a ofensiva militar, após o fim do cessar-fogo em março.
“São crianças. Crianças… Crianças!”, repetiu. Ele disse que dezenas estão morrendo de fome. E descreveu mães abraçando os corpos dos filhos, acariciando os cabelos deles, pedindo desculpas.
Ao lembrar que tem netos, Mansour chorou e interrompeu a fala.
“Sei o que eles significam para suas famílias”, disse. “Ver isso acontecer com os palestinos, e ninguém fazer nada, é insuportável.”
