Em reunião do Conselho de Previdência, presidente do INSS deu prazo limite de 31 de dezembro. Lula pediu pressa e governo espera concluir processo antes disso, diz Wolney Queiroz. O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, afirmou nesta quinta-feira (29) que o governo espera concluir o ressarcimento das vítimas de fraudes do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) antes ainda do fim do ano.
Queiroz deu a declaração ao comentar uma fala do presidente do INSS, Gilberto Waller – que, na terça (27), deu prazo até 31 de dezembro para concluir o processo em uma reunião do Conselho Nacional de Previdência Social.
“Esse prazo de 31 de dezembro, ele colocou como prazo limite para que todos os ressarcimentos sejam feitos. Eu espero que a gente bem antes consiga isso, porque isso foi um pedido do presidente da República. Ele pediu que a gente fosse rápido, implacável na busca dos culpados […] e pediu acolhimento e cuidado com os aposentados”, disse Queiroz.
“Primeiro o governo ressarcir e depois o governo vai em buscar dos recursos das empresas, das associações que já estão bloqueados, tem mais recursos para entrar a investigação está em curso, novos patrimônios são descobertos. Isso vai segurar o lastro para gente fazer o ressarcimento”, acrescentou.
Queiroz deu a declaração ao comentar uma fala do presidente do INSS, Gilberto Waller – que, na terça (27), deu prazo até 31 de dezembro para concluir o processo em uma reunião do Conselho Nacional de Previdência Social.
“Esse prazo de 31 de dezembro, ele colocou como prazo limite para que todos os ressarcimentos sejam feitos. Eu espero que a gente bem antes consiga isso, porque isso foi um pedido do presidente da República. Ele pediu que a gente fosse rápido, implacável na busca dos culpados […] e pediu acolhimento e cuidado com os aposentados”, disse Queiroz.
“Primeiro o governo ressarcir e depois o governo vai em buscar dos recursos das empresas, das associações que já estão bloqueados, tem mais recursos para entrar a investigação está em curso, novos patrimônios são descobertos. Isso vai segurar o lastro para gente fazer o ressarcimento”, acrescentou.